Teve início no domingo, dia 3 de julho, a 55a. Semana Espírita Intermunicipal de Barretos. A palestra de abertura foi feita por Fernando Arrobas, de Jaboticabal, que encantou os presentes com o tema Amigos. Através de belas músicas, Fernando versou sobre a amizade e a importância da doutrina na vida das pessoas.
USE Intermunicipal Barretos
Entidade Coordenadora e Representativa do Movimento Espírita nas cidades de Barretos, Colina, Colômbia, Guaíra e Jaborandi.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
2015: Um ano novo
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos
dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se
atemorize” (João 14:27), disse Jesus. A paz, meus amigos, é a ausência de
conflitos dentro do nosso coração. Quando estamos em paz, os sentimentos se
libertam, e desejando-o para o outro, oferecemos o equilíbrio, a mansuetude, a
calma, a paciência, auxiliando nosso irmão perante a descoberta deste
sentimento, que está constante em todos nós, para nosso bem estar espiritual.
Mas, como conseguir este equilíbrio se estamos em constante guerra? Como
oferecer a mansuetude se ainda está presente dentro de nós os espinhos do
egoísmo e os odores da maledicência? Como ausentar-se dos conflitos, as dores,
os receios, os medos e os obstáculos?
Tudo depende da música... Sim!...da música, do ritmo, da sinfonia que
escolhemos cantar para a nossa vida! No final do ano passado, e em todos os
finais de anos, que música sempre ouvimos? A da mudança, a da conquista, da
confiança, traçando novos objetivos, novos rumos da evolução, desabrochando
amor, ler mais livros, freqüentar assiduamente o centro, porque é um novo ano
que se inicia, cheio de esperanças.
Mas, parece que a euforia passa.
As festas acabam. Os parentes voltam a suas casas. Pulamos as sete ondinhas no
mar, agradecendo todos os santos possíveis que as diferentes doutrinas trazem.
E após passar este período de festas e ano novo, parece que voltamos ao embargo
rotineiro dos nossos vícios e obstáculos não compreendidos, e a música da vida
durante o ano inteiro parece aquela que só quer ver as horas passar.
Não é essa a música da transformação. Não é essa a música que devemos
tocar em grande parte do ano. Que melodia melhor que o amor constante em cada
segundo para transformar nossos desejos, nossos objetivos do bem, em conquistas
da nossa evolução? Para isso precisamos praticar, praticar o amor. O único e
maior objetivo que temos para chegarmos à condição de Espíritos puros é aprendermos
amar, de todas as formas, em todas as circunstâncias. E só aprendemos
praticando, vivenciando o evangelho.
Que este ano seja diferente, que pensemos diferentes! Um feliz 2015 a todos! Muito amor, paz e alegria!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
LEVANTAI OS OLHOS
"Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa." - Jesus. (JOÃO, 4:35.)
O mundo está cheio de trabalhos ligados ao estômago.
A existência terrestre permanece transbordando emoções relativas ao sexo.
Ninguém contesta o fundamento sagrado de ambos, entretanto, não podemos estacionar numa ou noutra expressão.
Há que levantar os olhos e devassar zonas mais altas. É preciso cogitar da colheita de valores novos, atendendo ao nosso próprio celeiro.
Não se resume a vida a fenômenos de nutrição, nem simplesmente à continuidade da espécie.
Laborioso serviço de iluminação espiritual requisita o homem.
Valiosos conhecimentos reclamam-no a esferas superiores.
Verdades eternas proclamam que a felicidade não é um mito, que a vida não constitui apenas o curto período de manifestações carnais na Terra, que a paz é tesouro dos filhos de Deus, que a grandeza divina é a maravilhosa destinação das criaturas; no entanto, para receber tão altos dons é indispensável erguer os olhos, elevar o entendimento e santificar os raciocínios.
É imprescindível alçar a lâmpada sublime da fé, acima das sombras.
Irmão muito amado, que te conservas sob a divina árvore da vida, não te fixes tãosomente nos frutos da oportunidade perdida que deixaste apodrecer, ao abandono... Não te encarceres no campo inferior, a contemplar tristezas, fracassos, desenganos!... Olha para o alto! ... Repara as frondes imortais, balouçando-se ao sopro da Providência Divina! Dá-te aos labores da ceifa e observa que, se as raízes ainda se demoram presas ao solo, os ramos viridentes, cheios de frutos substanciosos, avançam no Infinito, na direção dos Céus.
Do Livro "Vinha de Luz", Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
A LUZ SEGUE SEMPRE
"E as suas palavras lhes pareciam como desvario, e não as creram." - (LUCAS,
24:11.)
A perplexidade surgida no dia da Ressurreição do Senhor ainda é a mesma nos tempos que passam, sempre que a natureza divina e invisível ao olhar comum dos homens manifesta suas gloriosas mensagens.
As mulheres devotadas, que se foram em romaria de amor ao túmulo do Mestre, sempre encontraram sucessores. Todavia, são muito raros os Pedros que se dispõem a levantar para a averiguação da verdade.
Em todos os tempos, os transmissores de notícias de além-túmulo peregrinaram na Terra, quanto hoje.
As escolas religiosas deturpadas, porém, somente em raras ocasiões aceitaram o valioso concurso que se lhes oferecia.
Nas épocas passadas, todos os instrumentos da revelação espiritual, com raras exceções, foram categorizados como bruxos, queimados na praça pública, e, ainda hoje, são tidos por dementes, visionários e feiticeiros. É que a maioria dos companheiros de jornada humana vivem agarrados aos inferiores interesses de alguns momentos e as palavras da verdade imortalista sempre lhes pareceram consumado desvario. Entregues ao efêmero, não crêem na expansão da vida, dentro do infinito e da eternidade, mas a luz da Ressurreição prossegue sempre, inspirando seus missionários ainda incompreendidos.
Do Livro "Vinha de Luz", Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
terça-feira, 14 de outubro de 2014
MARCAS
"Desde agora ninguém me moleste, porque trago no meu corpo as marcas do
Senhor Jesus." - Paulo. (GÁLATAS, 6:17.)
Todas as realizações humanas possuem marca própria.
Casas, livros, artigos, medicamentos, tudo exibe um sinal de identificação aos olhos atentos.
Se medida semelhante é aproveitada na lei de uso dos objetos transitórios, não se poderia subtrair o mesmo princípio, na catalogação de tudo o que se refira à vida eterna.
Jesus possui igualmente os sinais dEle.
A imagem utilizada por Paulo de Tarso, em suas exortações aos gálatas, pode ser mais extensa.
As marcas do Cristo não são apenas as da cruz, mas também as de sua atividade na experiência comum.
Em cada situação, o homem pode revelar uma demonstração do Divino Mestre.
Jesus forneceu padrões educativos em todas as particularidades da sua passagem pelo mundo. O Evangelho no-lo apresenta nos mais diversos quadros, junto ao trabalho, à simplicidade, ao pecado, à pobreza, à alegria, à dor, a glorificação e ao martírio. Sua atitude, em cada posição da vida, assinalou um traço novo de conduta para os aprendizes.
Todos os dias, portanto, o discípulo pode encontrar recursos de salientar suas ações mais comuns com os registros de Jesus.
Quando termine cada dia, passa em revista as pequeninas experiências que partilhaste na estrada vulgar. Observa os sinais com que assinalaste os teus atos, recordando que a marca do Cristo é, fundamentalmente, aquela do sacrifício de si mesmo para o bem de todos.
Do Livro "Vinha de Luz", Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
terça-feira, 16 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
AOS DISCÍPULOS
"Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos."
Paulo. (I CORÍNTIOS, 1:23.)
A vida moderna, com suas
realidades brilhantes, vai ensinando às comunidades religiosas do Cristianismo
que pregar é revelar a grandeza dos princípios de Jesus nas próprias ações
diárias.
O homem que se internou pelo
território estranho dos discursos, sem atos correspondentes à elevação da
palavra, expõe-se, cada vez mais, ao ridículo e à negação.
Há muitos séculos prevalece o
movimento de filosofias utilitaristas. E, ainda agora, não escasseiam orientadores
que cogitam da construção de palácios egoísticos à base do magnetismo pessoal e
psicólogos que ensinam publicamente a sutil exploração das massas.
É nesse quadro obscuro do
desenvolvimento intelectual da Terra que os aprendizes do Cristo são expoentes
da filosofia edificante da renúncia e da bondade, revelando em suas obras
isoladas a experiência divina daquele que preferiu a crucificação ao pacto com
o mal.
Novos discípulos, por isso,
vão surgindo, além do sacerdócio organizado. Irmãos dos sofredores, dos
simples, dos necessitados, os espiritistas cristãos encontram obstáculos
terríveis na cultura intoxicada do século e no espírito utilitário das idéias
comodistas.
Há quase dois mil anos, Paulo
de Tarso aludia ao escândalo que a atitude dos aprendizes espalhava entre os
judeus e à falsa impressão de loucura que despertava nos ânimos dos
gregos.
Os tempos de agora são
aqueles mesmos que Jesus declarava chegados ao Planeta; e os judeus e gregos,
atualizados hoje nos negocistas desonestos e nos intelectuais vaidosos,
prosseguem na mesma posição do inicio. Entre eles, surge o continuador do
Mestre, transmitindo-lhe o ensinamento com o verbo santificado pelas ações
testemunhais.
Aparecem dificuldades,
sarcasmos e conflitos.
O aprendiz fiel, porém, não se
atemoriza.
O comercialismo da avareza
permanecerá com o escândalo e a instrução envenenada demorar-se-á com os
desequilíbrios que lhe são inerentes. Ele, contudo, seguirá adiante, amando,
exemplificando e educando com o Libertador imortal.
Do Livro "Vinha de Luz", Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
MULTIDÕES
Os espíritos verdadeiramente educados representam, em todos os tempos, grandes devedores à multidão.
Raros homens, no entanto, compreendem esse imperativo das leis espirituais.
Em geral, o mordomo das possibilidades terrestres, meramente instruído na cultura do mundo, esquiva-se da massa comum, ao invés de ajudá-la. Explora-lhe as paixões, mantém-lhe a ignorância e costuma roubar-lhe o ensejo de progresso. Traça leis para que ela pague os impostos mais pesados, cria guerras de extermínio, em que deva concorrer com os mais elevados tributos de sangue. O sacerdócio organizado, quase sempre, impõe-lhe sombras, enquanto a filosofia e a ciência lhe oferecem sorrisos escarnecedores.
Em todos os tempos e situações políticas, conta o povo com escassos amigos e adversários em legiões. Acima de todas as Possibilidades humanas, entretanto, a multidão dispõe do Amigo Divino.
Jesus prossegue trabalhando.
Ele, que passou no Planeta entre pescadores e proletários, aleijados e cegos, velhos cansados e mães aflitas, volta-se para a turba sofredora e alimenta-lhe a esperança, como naquele momento da multiplicação dos pães.
Lembra-te, meu amigo, de que és parte integrante da multidão terrestre.
O Senhor observa o que fazes.
Não roubes o pão da vida; procura multiplicá-lo.
Do Livro "Vinha de Luz", Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
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