Crianças Índigo
– Final
Por: Philipe Menghini
“É no problema da educação que
assenta
o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade”.
Immanuel Kant
“A educação,
convenientemente entendida,
constitui a chave do progresso moral”.
Allan Kardec
Na edição anterior falamos algumas
considerações gerais sobre o tema: crianças índigo. Citamos da sua grande
capacidade intelectual, afabilidade e dóceis, ao mesmo tempo questionadoras e
irrequietas, algumas insubordinadas com as imposições sem a razão ou a
chantagem, necessitando de melhor modelo educacional para que suas habilidades
sejam direcionadas, a desempenhar seu melhor papel.
Divaldo Franco nos esclarece quanto a aparelhagem física
destas crianças: “Ainda não se tem, que
eu saiba, uma especificação sobre ela, no que diz respeito ao DNA, mas
acredita-se que, através de gerações sucessivas, haverá uma mudança profunda
nos genes, a fim de poderem ampliar o neocórtex, oferecendo-lhe mais amplas e
mais complexas faculdades. Tratando-se de Espíritos de uma outra dimensão, é
como se ficassem enjauladas na nossa aparelhagem cerebral, não encontrando
correspondentes próprios para expressar-se. Através das gerações sucessivas, o
perispírito irá modelar-lhes o cérebro, tornando-o ainda mais privilegiado.
Como o nosso cérebro de hoje é um edifício de três andares, desde a parte
réptil, à mamífera e ao neocórtex que é a área superior, as emoções dessas
crianças irão criar uma parte mais nobre, acredito, para propiciar-lhes a
capacidade de comunicar-se psiquicamente, vivenciando a intuição.” (ver
mais em www.divaldofranco.com
).
Sob as características
gerais, as crianças índigo se destacam pela grande capacidade de raciocínio.
São pobres no quesito emocional (isso não quer dizer que são imorais, pseudo-sábios
ou más, não são tão desenvolvidas neste quesito quanto a inteligência, tudo
dependerá da educação em que elas forem submetidas para seu “adestramento”). No
auxílio espiritual do planeta Terra, coloca-se que elas serão responsáveis pelo
desenvolvimento de quatro vertentes:
·
A vertente humanista: poderão ser aquelas que lidarão
diretamente com as pessoas, as massas, a população: advogados, juízes,
doutores, professores, executivos e políticos.
·
A vertente conceitual: são os índigos em que estão mais relacionadas
ao trabalho das coisas do que com as pessoas: poderão ser futuros engenheiros,
cientistas pesquisadores, etc.
·
A vertente artística: estão muito ligadas a manifestações da
arte em todas as suas variâncias: música, pintura, escultura, pois tem a criatividade
muito desenvolvida.
·
A vertente interdimensional: provavelmente serão os que
guiarão a humanidade para o crescimento e ascensão espiritual, trabalhando
novas filosofias, formas de governo e espiritualidade.
Temos
exemplos destas manifestações:
·
Ákrit Jáswal, considerado o cirurgião mais novo do mundo. Aos
6 anos, fazia discursos altamente complexos sobre temas de Medicina, Biologia e
Cirurgia, e debatia com médicos adultos qualquer tipo de tema ligado à Ciência
Médica.
·
José
Ángel, o maestro mais jovem do mundo.
·
O
jovem americano Jay Greenberg considerado como o novo Mozart.
Estes
são apenas exemplos dos muitos que ouvimos e pesquisamos. São crianças que exigem da nossa atenção,
posto que trazem em sua bagagem os primeiros indícios da nova ordem espiritual,
moral e física do planeta. Importante o esclarecimento, visto que elas já estão
presentes no nosso ambiente familiar. O que nos torna responsáveis pela sua
educação segundo o esclarecimento da psicopedagogia específica para esta nova
ordem ou segundo Divaldo: “São crianças
que devemos educar apelando para a lógica, o bom tom. A criança deve ser
orientada, esclarecida, repetidas vezes. Voltarmos aos dias da educação
doméstica, quando nossas mães nos colocavam no colo, falava conosco,
ensinavam-nos a orar, orientavam-nos nas boas maneiras, nas técnicas de uma
vida saudável, nos falavam de ternura e nos tornavam o coração muito doce, são
os métodos para tratar as modernas crianças, todas elas, índigo, cristal ou
não”.
É um tema fascinante que exige de nós um estudo para
nos aprofundarmos, além dos temas aqui proposto na nossa coluna. Para próxima
edição trataremos de mais temas que envolvem a ciência espírita, afim de que
possamos instigar nossa mente a achar as respostas que precisamos para crescer.
Até.
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